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"Aquele que encontrar o segredo da minha vida aos seus pés, eu servirei a ele até o fim dos tempos. Aquele que me invocar no século XVII, cuidado, porque eu não poderei ser destruído pelo fogo. Aquele que me invocar no século XVIII, cuidado, porque eu não poderei ser destruído pelo fogo nem pela água. Aquele que me invocar no século XIX, cuidado, porque eu não poderei ser destruído pelo fogo, nem pela água, nem pela força. Aquele que no século XX ousar me invocar, cuidado, porque nem pelo fogo, nem pela água, nem pela força e nem por nada criado pelo Homem, poderei ser destruído. Aquele que me invocar no século XX deve vir das mãos de Deus, porque aqui nesta terra, a figura do Homem já não existirá mais."

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

AMITYVILLE, A MANSÃO MALDITA


Na noite do dia 13 de novembro de 1974, Ronald "Butch" DeFeo, de 24 anos, entrou freneticamente pela porta do Henry´s Bar, na pacata cidade de Amityville. Ao chegar no pequeno bar, Ronald disse que alguém havia baleado seus pais. Ele convenceu os frequentadores do estabelecimento a acompanhá-lo de volta a sua casa. Ao chegarem no número 112 da Ocean Avenue, se depararam com uma cena terrível: seis pessoas mortas a tiros, de bruços e com as mãos na cabeça. As seis vítimas foram identificadas como a família de Ronald DeFeo:

* sua mãe e seu pai, Ronald e Louise DeFeo;
* seus irmãos, John, de 9 anos e Mark de 12;
* suas irmãs, Allison, de 13 anos e Dawn de 18.

Após ser interrogado durante horas pela polícia de Amityville, Ronald DeFeo mudou sua história inicial, afirmando que a Máfia estaria envolvida nos assassinatos, e por fim confessou ter matado sua família. Em seu julgamento, DeFeo alegou que na noite dos crimes, ele teria ouvido vozes que o obrigaram a cometê-los. A certa altura do julgamento, declarou: "sempre que olhava ao meu redor, não via ninguém, então deve ter sido Deus que falava comigo". DeFeo foi condenado a seis penas de prisão perpétua consecutivas na Penitenciária Greenhaven, em Nova York. Sua liberdade condicional foi negada, em 1999.

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